Peluso nega crise e diz que juiz não cede a pressões


Neste momento, entidades como a OAB têm feito pressão para que o Supremo não limite os poderes do CNJ. Iniciado ontem, o julgamento sobre a atuação do CNJ provocou intenso debate no plenário, que está rachado. Os ministros discutiram apenas questões laterais. Os atritos entre setores do Judiciário e o CNJ se acentuaram no final do ano passado, quando a corregedora do conselho, Eliana Calmon, lançou apuração sobre a vida financeira de juízes, desembargadores e servidores.(Informações da Folha de S.Paulo)
Escrito por Magno Martins, às 05h10
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