Mentira tem perna curta
Provérbio aparece em sentença que nega pretensão de autora
Uma mulher ajuizou ação requerendo condenação de instituição financeira por supostos empréstimos indevidos em seu nome, e condenação para outro banco por ter recebido os créditos oriundos dos empréstimos.
Ao embasar sua decisão o juiz da vara Única de Vitória do Jari/AP diz que deixa "de apreciar com maiores cautelas qualquer outras causas que pudessem militar em favor da autora" porque "a mentira tem perna curta e está demonstrada a má fé da autora".
Na sentença, o juízo acolhe a preliminar de ilegitimidade do banco que recebeu os créditos e julga improcedente o pedido da autora contra a instituição que realizou os empréstimos indevidos, pois observou que a assinatura da autora na procuração e na sua identidade é a mesma que consta no suposto contrato irregular.
Processo : 00005874520118030012
__________
Como ele constatou? Houve pericia? Xiiiii deducao na justca? Ta feia a coisa nao Pedrao? Se nao houve pericia, e isso foi no JEC, ta explicado. E a invercao do onus da prova ficou onde aplicada?
ResponderExcluir