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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Procon-PE e Polícia Civil dão dicas para compras natalinas mais seguras

Procon-PE e Polícia Civil dão dicas para compras natalinas mais seguras
Estabelecimentos são obrigados a cumprir prazos de entrega, diz Procon.
Credibilidade das lojas virtuais deve ser checada antes da compra.

Do G1 PE

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Os consumidores que não querem se aborrecer no final de ano precisam ficar atentos às regras de entrega de produtos, tanto em compras feitas em loja, quanto nas feitas pela internet. As regras valem para o ano todo, mas vale a pena prestar ainda mais atenção para não ficar sem os presentes de Natal, como mostra reportagem do NETV 1ª Edição.

O diretor do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) de Pernambuco, José Rangel, alerta para alguns pontos que o consumidor precisa estar atento ao comprar móveis e eletrodomésticos grandes. “Na hora que você vai pagar, você precisa solicitar um prazo de entrega para essa mercadoria, por escrito. A partir do momento que você não recebe nesse prazo, procure o Procon, para fazer uma reclamação”, explica Rangel.

As empresas são obrigadas a cumprir os prazos de entrega, instalação e montagem de qualquer produto, mas isso nem sempre acontece. Lojistas, por vezes, vendem mercadorias que ainda não têm, especialmente no final do ano. “Acontece muito, isso é mais comum do que se pensa, a loja estipula um prazo e não entrega”, diz Rangel.

A prevenção pode ser feita através do telefone do Procon: 0800 282 1512. “As pessoas podem procurar o Procon de forma preventiva e saber se aquela loja em que ele verificou o menor preço entrega os produtos no prazo correto e nas condições devidas”, alerta Rangel. Se a empresa tiver histórico de problemas com entrega, o Procon pode informar.

Em alguns casos, o consumidor que não recebe seu produto no prazo correto tem, inclusive, direito a uma indenização. “Pode ser por danos morais, dependendo do caso. Se ele vai realizar um jantar de final de ano e comprou uma mesa, mas a loja não cumpriu o prazo da entrega, ele pode processar por danos morais”, avisa Rangel.

Problemas com entregas são muito comuns também com produtos comprados pela internet. Todos os meses, pelo menos vinte pessoas comparecem à Delegacia do Consumidor, na Avenida Conde da Boa Vista, no Recife, para prestar queixas contra empresas virtuais. "Prevenção é fundamental nesse tipo de compra, já que esse é um mercado que não tem regulamentação jurídica clara, definida, e muita gente se aproveita para dar golpes”, explica o delegado Roberto Wanderley.

Antes de efetuar uma compra pela internet, o consumidor deve pesquisar a origem e preferir os sites que tenham representação no estado. “A pessoa deve procurar saber através dos amigos, dos conhecidos e também dentro da internet se aquele site tem credibilidade. Em segundo lugar, dar preferência a sites que tenham escritórios, lojas aqui no Recife. Porque se for em outro estado, já fica mais difícil recuperar o dinheiro depois”, diz Wanderley.

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